terça-feira, 1 de maio de 2012

Pinte voce mesmo

Mostraremos a seguir o passo a passo sobre a teoria básica para uma pintura em superfícies, na qual não há necessidade de tratamento mais aprimorado, por se tratar de um reboco novo e bem nivelado. Em caso de superfícies que necessite um tratamento melhor é recomendado pedir orientação há um profissional para que não venha ter prejuízos e desperdiço de materiais. Pintar uma parede é muito simples e não exige muitas técnicas. Primeiramente escolha os materiais corretos e de boa qualidade para o procedimento. Veja o que é preciso ter: Rolo de lã 23cm Garfo para Rolo Bandeja Pincel Médio Lixa Massa Média e Fina Desempenadeira de Aço Massa Corrida ou Acrílica Pano Selador Acrílico Pigmentado Tinta Acrílica (Fosco /Semi Brilho/Acetinado) O rolo é o material que mais gera dúvidas. De acordo com as dicas da PQI (Paint Quality Institute), instituto de qualidade de pintura que está no Brasil desde 2000, existe dois tipos de rolos: Rolo de espuma (Poliester), indicado para de tintas à base de solvente, e os Rolo lã de carneiro, utilizados para aplicação em tintas à base de água. O comprimento da lã deve ser curto (de 6 mm a 9 mm) para superfícies lisas e longo (de 12 mm a 25 mm) para alvenaria irregular, rugosa. Além disso, é importante consultar o rendimento, diluição, tempo de secagem entre demãos e totais indicadas nas embalagens de cada produto, isso varia conforme o fabricante. Passo a Passo:Primeiro passo: Lixe a superfície a ser pintada e passe o pano úmido para retirar o excesso de poeira e gorduras deixadas na hora do lixamento. Lixar a parede Segundo passo: Aplique com um rolo de lã de carneiro uma demão do Selador Acrílico Pigmentado, espere a secagem conforme indicado pelo o fabricante. Se caso necessitar, aplique uma segunda demão para que obtenha uma uniformidade melhor. Aplicação do Selador Acrílico Terceiro passo: Para corrigir imperfeições, aplique camadas finas de massa corrida (Interior) ou acrílica (Exterior) com a desempenadeira. Após secar, lixe e elimine a poeira com pano até deixar a superfície lisa e nivelado. Caso queira, aplique novamente uma demão do selador pigmentado, para ter um melhor rendimento e cobertura na tinta de preferência. Corrigir Imperfeições Quarto passo: Aplique com um rolo de lã de carneiro a tinta acrílica na cor de sua preferência, respeitando o tempo de secagem entre demãos conforme o fabricante especifica no produto. Aplique a tinta Após todos os procedimentos citados acima, podemos dizer que não existe nenhum mistério em pintar uma superfície ou até mesmo toda a casa. Toda preparação antes da pintura, fundamental para que venha ter uma resistência maior ao passar do tempo. Não resolve comprar produtos de qualidade, sendo o que antecede não foi bem feito. Aqui citamos uma pintura em superfície nivelada, sem algum tipo de problema que necessite uma melhor preparação. Fica ai uma dica simples há todos que queiram fazer a sua própria pintura, seja apenas uma parede como a casa toda.

domingo, 9 de janeiro de 2011

PORCELANATOS

Ele mudou bastante desde que chegou por aqui, há 16 anos, trazido da Itália. Da primeira fabricação nacional, em 1996, até os dias de hoje, o porcelanato já assumiu inúmeros tons, texturas, tamanhos e imitou quase tudo – cimento, pedra, madeira, metal e tecido. E os avanços não devem parar por aí, diante do alto investimento da indústria brasileira em tecnologia para o aperfeiçoamento das peças. Saiba mais sobre tendências, características, compra, escolha segura, instalação e manutenção.

TENDÊNCIA
No início de outubro, as atenções se voltaram para o maior evento internacional do setor, a Cersaie (em Bolonha, na Itália), que contou com seis empresas brasileiras. Lá se confirmam algumas tendências e se revelam os padrões que poderão virar sucesso nos próximos anos. “Vi muito marrom-acinzentado, azul-esverdeado e tons masculinos, como cinza e marrom”, diz Irina Pandolfi, coordenadora da feira Revestir (São Paulo), que visitou a mostra. Também apareceram por lá revestimentos com relevos, sobreposição de desenhos e branco com várias serigrafias. Os brilhos e as reproduções de outros materiais continuam em destaque.
CARACTERÍSTICAS
Feito de argila e feldspato e submetido a uma queima de 1 200 a 1 250 0C, o porcelanato é conhecido por sua alta resistência, durabilidade e porosidade quase nula, o que o torna bastante impermeável. “Além de ser lindo, também é rápido de instalar, um atrativo para quem está reformando”, conta a designer de interiores paulista Maximira Durigan. “Ele só requer a regularização do piso”, avalia a profissional. O porcelanato pode ser técnico (polido ou natural), com absorção de água menor ou igual a 0,1%, e esmaltado, quando esse número é menor ou igual a 0,5%. “Quanto mais baixo esse índice, menor a porosidade e maior a compactação da placa”, explica o químico Sérgio Ruzza, da Triaxial Representação e Consultoria, de Cocal do Sul, SC. “Isso significa características mecânicas superiores, como resistência à abrasão”, completa ele.

COMPRA
Comece identificando as características de cada porcelanato (como polido ou natural) para escolher os mais adequados aos ambientes. Ter segurança na qualidade de fabricação e no recebimento do produto correto também é importante. Segundo o arquiteto paulista André Moral, da Step Revestimentos, as cores escuras e as versões com aparência de madeira trazem a sensação de aconchego, enquanto as claras favorecem a amplitude. Convém evitar as esmaltadas em casas de praia, onde o atrito com a areia é constante. No piso do boxe do banheiro ou em áreas descobertas, esse tipo de acabamento costumar deixar a superfície escorregadia quando molhado. “Prefira as peças naturais”, alerta a arquiteta Rita Müller, de São Paulo. A recomendação de André é aplicar produtos que torne as placas antiderrapantes. Em ambientes como a cozinha, atenção aos rústicos demais. “Alguns retêm gordura com mais facilidade”, orienta Rita.

INSTALAÇÃO
A contratação de mão-deobra especializada é imprescindível. “Para me sentir mais segura, costumo comprar o revestimento já com esse serviço incluso”, diz Maximira Durigan. O arquiteto André Moral alerta para os cuidados com as ferramentas adotadas. “Em vez de maquita, prefira a riscadeira, que deixa o corte das peças perfeito”, aconselha. Se você optou por porcelanatos grandes, André recomenda passar a argamassa tanto nas placas como no contrapiso. “Essa dupla camada impede as trincas e o descolamento”, completa. Para o rejuntamento, Ana Paula Menegazzo indica consultar as instruções do fabricante. “Costumo usar os rejuntes de epóxi porque não são porosos, como os cimentícios, e simplificam a limpeza”, revela André.
MANUTENÇÃO
Feita a limpeza pósobra, que remove o resto de argamassa e de rejunte, basta usar água e sabão ou detergente neutro no dia-a-dia. Alguns fabricantes contam com produtos específicos para a remoção de sujeiras e convém consultá-los no caso de manchas mais difíceis, como tinta, café e ferrugem. Evite produtos químicos e abrasivos, pois podem prejudicar o esmalte.


ESCOLHA SEGURA
Prefira as peças que sigam a NBR 15 463, criada em 2007 especialmente para os porcelanatos. “Em teoria, os importados devem atender às nossas regras”, orienta Alais Coluchi, coordenadora de relações internacionais da Associação Nacional de Fabricantes de Cerâmica para Revestimento (Anfacer), de São Paulo. Mas, como nem sempre isso acontece, ela sugere que você solicite ao revendedor um laudo técnico emitido por laboratórios credenciados pelo Inmetro. Outro cuidado está na exigência da nota fiscal – caso o produto tenha problemas, o código consumidor oferece a garantia legal de 90 dias (a partir da da compra). “A solução precisa vir do revendedor. Se ele resolver, quem se responsabiliza é o fabricante”,

Paulo Macedo.
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